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Verificação

Introdução

Esta página é dedicada à lista de verificação criada para todos os artefatos produzidos ao longo do projeto.

Lista de Verificação

Entrega 2

Tabela 1 - Verificação recomendada pelo professor

Descrição Autor Referência
1 A Especificação do Perfil do usuário possui informação de: idade (criança, jovem, adulto, terceira idade etc.); experiência (leigo/novato, especialista); atitudes (tecnófilos, tecnófobos); e tarefas primárias (compra, venda). André Barros de Sales PROF1-10
2 Um cronograma (data e horário) e local para realização da elicitação de requisitos com o cliente e/ou persona do projeto. André Barros de Sales PROF1-10
3 No mínimo quatro técnicas de elicitação foram utilizadas (quanto mais, melhor)? Técnica(s): Análise de Documentos; Observação; Entrevista; Análise de protocolo; Prototipação; Brainstorming; Entrevista em grupo; Storytelling; Análise de discurso; Introspecção; Etnografia; JAD; Questionários; Reuniões; Grupo Focal; Workshops; Outra técnica? André Barros de Sales PROF1-10
4 A participação do cliente e/ou persona na elicitação de requisitos. André Barros de Sales PROF1-10
5 A gravação e o(s) registro(s) da elicitação de requisitos (pré-rastreabilidade). André Barros de Sales PROF1-10
6 Cada requisito possui ao menos uma fonte de origem? André Barros de Sales PROF1-10
7 São apresentados requisitos implementados e não implementados para a aplicação? André Barros de Sales PROF1-10
8 Está sendo apresentado como requisito pode ser verificado na aplicação (critério de aceitação). André Barros de Sales PROF1-10
9 Um cronograma (data e horário) e local para realização da priorização de requisitos com o cliente e/ou persona do projeto. André Barros de Sales PROF1-10
10 No mínimo quatro técnicas de priorização (quanto mais, melhor)? MoSCoW; 100 $; First Thing First; ROI; QFD; TQM; Outra técnica? (MoSCoW/100 $ só após uso de outras duas técnicas.) André Barros de Sales PROF1-10
11 A participação do cliente e/ou persona no processo de priorização. André Barros de Sales PROF11-12
12 A gravação e o(s) registro(s) da atividade de priorização de requisitos. Importante: cada integrante deve elaborar ao menos um item de conteúdo da disciplina com referência bibliográfica e foto do texto da referência. André Barros de Sales PROF11-12

Tabela 2 - Verificação Pesquisa/Questionário

Código Descrição Autor Referência
LQ1 O questionário deve ser um formulário impresso ou on-line com perguntas estruturadas para coletar dados de pesquisa, análise ou avaliação.

“Um questionário é um formulário impresso ou on-line com perguntas que os usuários e demais participantes devem responder, a fim de fornecer os dados necessários em uma pesquisa, análise ou avaliação.”
Gabriela Alves Q1 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 149.
LQ2 As perguntas devem ser formuladas com cuidado para evitar ambiguidades, indicando claramente se admitem resposta única ou múltipla.

“Como o respondente não terá como tirar dúvidas sobre as perguntas no momento de responder ao questionário, a formulação da pergunta (e das respostas) deve ser ainda mais cuidadosa do que no caso de entrevistas, evitando ambiguidades e mal-entendidos.”
Gabriela Alves Q2 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 149.
LQ3 O questionário deve oferecer opções neutras ou “outros” para evitar vieses e dar voz a respostas não previstas.

“Assim como entrevistas, questionários podem conter perguntas abertas e fechadas, mas costumam privilegiar as perguntas fechadas, de preenchimento rápido e de fácil análise.”
“Perguntas fechadas geralmente incluem respostas neutras ou alternativas, como ‘não sei’, ‘não quero responder’ ou ‘outros’.”
Gabriela Alves Q3 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 149–150.
LQ5 Perguntas sobre valores (por exemplo, idade ou renda) devem usar faixas de resposta sem sobreposição, garantindo ambiguidade zero.

“É comum oferecermos faixas de valores como opções de resposta. Nesse tipo de pergunta, é importante evitar a sobreposição de valores (e.g., 20–30 e 30–40), para que a ambiguidade não prejudique a acurácia dos dados coletados.”
Gabriela Alves Q4 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 150.
LQ6 Escalas de Likert devem usar um número ímpar de pontos (geralmente 5 ou 7) e incluir opção neutra (“não sei”) para medir opiniões, atitudes ou satisfação.

“Em geral, utilizamos um número ímpar de valores, a menos que queiramos evitar que os usuários fiquem ‘em cima do muro’. Em escalas Likert, costumamos utilizar 5 ou 7 pontos, e em escalas de diferencial semântico utilizamos 5, 7 ou mesmo 9 pontos.”
Gabriela Alves Q5 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 151.
LQ7 A sequência das perguntas deve seguir estrutura lógica e ser agrupada por temas, para evitar que uma questão influencie a outra.

“A ordem das perguntas deve ser cuidadosamente projetada, pois a resposta a uma pergunta pode ser influenciada por uma das perguntas anteriores. Quando um questionário é longo, suas perguntas podem ser agrupadas em tópicos relacionados, formando uma estrutura lógica e de preenchimento mais fácil.”
Gabriela Alves Q6 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 151.

Tabela 3 - Verificação Análise de Documentos

Código Descrição Autor Referência
LD1 Os documentos analisados incluem especificações de requisitos, processos de negócio, manuais do usuário ou semelhantes?

“Document analysis entails examining any existing documentation for potential software requirements. The most useful documentation includes requirements specifications, business processes, lessons learned collections, and user manuals for existing or similar applications.”
Luiz Morais LD1 WIEGERS, K.; BEATTY, J. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 128.
LD2 Os documentos analisados são documentos recentes?

“A risk with this technique is that the available documents might not be up to date. Requirements might have changed without the specifications being updated, or functionality might be documented that is not needed in a new system.”
Luiz Morais LD2 WIEGERS, K.; BEATTY, J. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 129.

Tabela 4 - Verificação Observação

Código Descrição Autor Referência
LO1 Há um observador

“O observador imerge no ambiente de trabalho onde a solução será usada observando o trabalho cotidiano e tirando notas das tarefas nas quais as partes interessadas estão envolvidas.”
Ana Clara Borges O1 VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÕES, Guilherme Siqueira. Engenharia de requisitos: software orientado ao negócio. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia, 2016. p. 159.
LO2 Há uma pessoa ou um grupo de pessoas sendo observada(s)

“... pela condução de uma avaliação no ambiente de trabalho das partes interessadas apropriadas.”
Ana Clara Borges O2 VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÕES, Guilherme Siqueira. Engenharia de requisitos: software orientado ao negócio. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia, 2016. p. 159.
LO3 As atitudes da pessoa sendo observada contribuem para a elicitação dos requisitos funcionais

“... para ver problemas no sistema atual e para identificar maneiras para que o novo sistema possa contribuir no fluxo de trabalho.”
Ana Clara Borges O3 WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 126.
LO4 O observador assume uma postura passiva ou ativa

“Também se deve definir qual tipo de postura o observador assumirá: Passiva ou Ativa.”
Ana Clara Borges O4 VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÕES, Guilherme Siqueira. Engenharia de requisitos: software orientado ao negócio. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia, 2016. p. 160.
LO5 Há uma apresentação às pessoas que vão ser observadas

“... apresenta-se às pessoas que serão observadas.”
Ana Clara Borges O5 VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÕES, Guilherme Siqueira. Engenharia de requisitos: software orientado ao negócio. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia, 2016. p. 161.
LO6 Os objetivos da técnica foram explicados anteriormente aos usuários observados

“Esclarece que as informações resultantes servirão como insumo para análise dos requisitos.”
Ana Clara Borges O6 VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÕES, Guilherme Siqueira. Engenharia de requisitos: software orientado ao negócio. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia, 2016. p. 161.
LO7 Os usuários observados foram definidos

“usuários cujo trabalho deve ser observado, como, por exemplo, especialistas e novatos.”
Ana Clara Borges O7 VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÕES, Guilherme Siqueira. Engenharia de requisitos: software orientado ao negócio. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia, 2016. p. 160.

Tabela 5 - Verificação Análise de Interface

Código Descrição Autor Referência
LVAI01 Foram identificados requisitos funcionais relacionados à troca de dados e serviços entre o sistema em desenvolvimento e sistemas externos com os quais ele se conecta.

“System interface analysis reveals functional requirements regarding the exchange of data and services between systems.”
Ana Joyce AI1 WIEGERS, Karl; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. [S. l.]: Microsoft Press, 2013. p. 127.
LVAI02 Para cada sistema externo identificado, foram analisadas funcionalidades que possam gerar requisitos para o sistema em desenvolvimento?

“For each system that interfaces with yours, identify functionality in the other system that might lead to requirements for your system.”
Ana Joyce AI2 WIEGERS, Karl; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. [S. l.]: Microsoft Press, 2013. p. 127.

Tabela 6 - Verificação Perfil de Usuário

Código Descrição Autor Referência
LP1 Definir quem são os usuários (ex.: professores, estudantes, profissionais de saúde). Fábio Gabriel PU1 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 165.
LP2 Cargo/função (ex.: professor, gerente, estudante).
Nível de instrução (ex.: ensino médio, graduação, pós-graduação).
Faixa etária (ex.: 18-25, 26-40, 41-60).
Fábio Gabriel PU2 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 166.
LP3 Classificar familiaridade tecnológica (leigo, intermediário, especialista). Fábio Gabriel PU3 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 166.
LP4 Nível de expertise no assunto (iniciante, intermediário, avançado). Fábio Gabriel PU4 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 166.
LP5 Listar tarefas principais que o usuário realizará no sistema (ex.: comprar, cadastrar dados). Fábio Gabriel PU5 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 166.
LP6 Agrupar usuários por similaridade (ex.: faixa etária, experiência, objetivos). Fábio Gabriel PU6 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 166.
LP7 Definir critérios mais relevantes para o projeto (ex.: em um app acadêmico, priorizar "nível de instrução"). Fábio Gabriel PU7 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 166.
LP8 Coletar dados reais (entrevistas, questionários, observação). Fábio Gabriel PU8 BARBOSA, Simone D. J.; SANTANA DA SILVA, Bruno; SILVEIRA, Milene S.; GASPARINI, Isabela; DARIN, Ticianne; BARBOSA, Gabriel D. J. Interação Humano-Computador e Experiência do Usuário. p. 166.

Tabela 7 - Verificação Three Level Scale

Código Descrição Autor Referência
LT1 A técnica de priorização deve ser feita com stakeholders concordando com as prioridades dos requisitos.

“To make the scale useful, the stakeholders must agree on what each level means in the scale they use.”
Luiz Morais TL1 WIEGERS, K; BEATTY, J. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 319.
LT2 A técnica deve separar os requisitos em quatro categorias de prioridade: alta, média, baixa, não fazer.

Figura: Requirements prioritization based on importance and urgency
Luiz Morais TL2 WIEGERS, K; BEATTY, J. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 319.

Tabela 8 - Verificação Moscow

Código Descrição Autor Referência
LM1 Os requisitos Must realmente são essenciais para o sucesso do projeto? Davi Emanuel LM1 Software Requirements, Third edition - Tópico MoSCow
LM2 Os requisitos Should são importantes, mas não impedem o sucesso do projeto caso não sejam incluídos? Davi Emanuel LM2 Software Requirements, Third edition - Tópico MoSCow
LM3 Os requisitos Could foram identificados como desejáveis e viáveis apenas se houver tempo e recursos? Davi Emanuel LM3 Software Requirements, Third edition - Tópico MoSCow
LM4 Os requisitos Won’t foram conscientemente excluídos por não serem prioritários neste momento? Davi Emanuel LM4 Software Requirements, Third edition - Tópico MoSCow
LM5 Todos os stakeholders participaram da classificação dos requisitos? Davi Emanuel LM5 Requisitos – Aula 07 - Milene Serrano e Mauricio Serrano
LM6 Os itens classificados como Could foram avaliados quanto à sua relação com a satisfação do cliente? Davi Emanuel LM6 Requisitos – Aula 07 - Milene Serrano e Mauricio Serrano
LM7 A técnica foi usada com linguagem simples e acessível a todos os envolvidos? Davi Emanuel LM7 Requisitos – Aula 07 - Milene Serrano e Mauricio Serrano
LM8 As decisões sobre o que será Won’t foram baseadas em retorno sobre investimento ou impacto estratégico? Davi Emanuel LM8 Requisitos – Aula 07 - Milene Serrano e Mauricio Serrano
LM9 A classificação foi feita com base no conhecimento real do negócio pelos interessados? Davi Emanuel LM9 Requisitos – Aula 07 - Milene Serrano e Mauricio Serrano
LM10 A exclusão dos requisitos não compromete a entrega ou o uso do produto? Davi Emanuel LM10 Requisitos – Aula 07 - Milene Serrano e Mauricio Serrano

Tabela 9 - Verificação In Or Out

Código Descrição Autor Referência
LI1 Fazer decisão binária de todos os requisitos elicitados (in ou out) Fábio Gabriel IO1 Software Requirements, 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 318
LI2 Basear-se nos objetivos do negócio Fábio Gabriel IO2 Software Requirements, 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 318
LI3 Reduzir à quantidade mínima para o primeiro release Fábio Gabriel IO3 Software Requirements, 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 318
LI4 Guardar requisitos “out” para o próximo release Fábio Gabriel IO4 Software Requirements, 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 318
LI5 Facilitar reunião com stakeholders para decisão coletiva Fábio Gabriel IO5 Software Requirements, 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 318
LI6 Designar um stakeholder para decisão final em caso de conflito Fábio Gabriel IO6 Software Requirements, 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 318
LI7 Criar um ambiente leve e motivador Fábio Gabriel IO7 Software Requirements, 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013. p. 318

Tabela 10 - Verificação QFD

Código Descrição Autor Referência
LQFD1 É definido os Requisitos do consumidor à esquerda da Casa da Qualidade. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (4 min 16s)
LQFD2 Há um ranking de importância para o consumidor, respectivamente aos requisitos do consumidor. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (5 min 58s)
LQFD3 O ranking de importância para o consumidor possui uma delimitação de intervalos (uma escala). Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (6 min 50s)
LQFD4 O ranking de importância para o consumidor também é representado em termos de porcentagem (%). Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (8 min 30s)
LQFD5 Há a definição dos requisitos técnicos na parte superior da Casa da Qualidade. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (9 min 00s)
LQFD6 Possui uma linha na parte superior da Casa da Qualidade associando os requisitos técnicos com a direção desejada da melhoria. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (12 min 00s)
LQFD7 Há o 'telhado' da Casa da Qualidade com a expressão das correlações entre os requisitos técnicos. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (13 min 32s)
LQFD8 Contém a legenda dos símbolos para a correlação utilizada no 'telhado' da Casa da Qualidade. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (14 min 52s)
LQFD9 Há a delimitação do corpo de relações da Casa da Qualidade entre os requisitos técnicos e os requisitos dos consumidores. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (21 min 20s)
LQFD10 Contém a legenda dos símbolos utilizados no corpo de relação da Casa da Qualidade, em que associa o valor numérico a seus símbolos (forte, médio, fraco ou nulo). Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (21 min 50s)
LQFD11 A atribuição dos pesos dos requisitos do consumidor foi realizada em conjunto com os Stakeholders: consumidores/clientes. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (4 min 30s)
LQFD12 O preenchimento do 'Telhado' e da linha de direções do aprimoramento dos requisitos técnicos foi executado por Stakeholders especialistas. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (12 min 50s e 15 min 10s)
LQFD13 O preenchimento do Corpo de relações da Casa da Qualidade foi executado por Stakeholders especialistas com a atribuição dos símbolos. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (21 min 22s e 22 min 40s)
LQFD14 No 'piso' (parte inferior) da Casa da Qualidade, contém os valores obtidos na linha do fator Importância, associado ao cálculo da soma dos produtos entre o Corpo de relações e os pesos dos consumidores. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (31 min 00s)
LQFD15 Há a representação em termos de porcentagem (%) do fator Importância. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (31 min 16s)
LQFD16 Contém à direita da Casa da Qualidade o Benchmark (análise comparativa com produtos concorrentes) preenchidos pelos stakeholders. Mateus Villela SHORT, Michael. Lecture 4: Quality Function Deployment (QFD) and House of Quality. MIT OpenCourseWare, 2011. Disponível em: YouTube. Acesso em: 02 maio 2025. (34 min 48s)

Entrega 3

Tabela 1 - Verificação recomendada pelo professor

Descrição Autor Referência
01 O Github pages possui as especificações dos cenários para o projeto ? André Barros de Sales PROF1
02 Os cenários possuem elementos básicos de um cenário (Título, Metas/Objetivo, Contexto, Atores, Recursos, Exceção e Episódios) ? André Barros de Sales PROF2-9
03 Os cenários possuem referência bibliográfica da fonte e foto do texto ? André Barros de Sales PROF2-9
04 Os léxicos possuem referência bibliográfica da fonte e foto do texto ? André Barros de Sales PROF2-9
05 A definição do usuário nos léxicos ? André Barros de Sales PROF2-9
06 Os léxicos possuem ligações entre si (hiper links) ? André Barros de Sales PROF2-9
07 Os léxicos utilizam estrutura de dicionário (verbo, objeto, estado) ? André Barros de Sales PROF2-9
08 Existe referência bibliográfica da fonte e foto da referência explicando a estrutura do dicionário ? André Barros de Sales PROF2-9
09 A especificação dos casos de uso ? André Barros de Sales PROF2-9
10 Os atores principais e atores secundários no diagrama de casos de uso com referência bibliográfica explicando os tipos de atores ? André Barros de Sales PROF2-9
11 O ator principal está do lado esquerdo sistema no diagrama de caso de uso com referência explicando esse item de avaliação ? André Barros de Sales PROF2-9
12 Os atores estão foram da caixa de limite do sistema no diagrama de caso de uso? Possui referência explicando esse item de avaliação? André Barros de Sales PROF2-9
13 A especificação do diagrama de caso de uso (com Nome, Descrição, Atores, PréCondição,Pós-Condição, Fluxo Principal, Fluxo Alternativo e Fluxo de Exceção etc.) com referência bibliográfica explicando a estrtura da especificação ? André Barros de Sales PROF10-13
14 No diagrama de Caso de Uso há ao menos um caso de uso com pontos de extensão? André Barros de Sales PROF10-13
15 Existe referência bibliográfica da fonte e foto do texto explicando o ponto de extensão? André Barros de Sales PROF10-13
16 A participação do cliente e/ou persona na validação do Diagrama de Caso de Uso ? André Barros de Sales PROF10-13
17 A especificação suplementar com referência bibliográfica da fonte e foto do texto explicando o que é especificação suplementar ? André Barros de Sales PROF14-18
18 O artefato segue o modelo FURPS+? André Barros de Sales PROF14-18
19 O documento especifica o tempo de resposta, no Desempenho? André Barros de Sales PROF14-18
20 O documento especifica qual plataforma o aplicativo pode ser executado? André Barros de Sales PROF14-18
21 Todos os requisitos podem ser testados (RF e RNF) ? Identificar quais requisitos não testaáveis/verificáveis ? André Barros de Sales PROF14-18

Tabela 2 - Verificação do diagrama de casos de uso

Descrição Autor Referência
LUC01 O sistema do diagrama está representado por um retângulo? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 01:49
LUC02 O nome do sistema está representado no topo do retângulo? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 01:51
LUC03 Tudo que acontece dentro do aplicativo está dentro do sistema? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 02:04
LUC04 Tudo que está fora da barreira do sistema não acontece dentro do aplicativo? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 02:08
LUC05 O ator é uma pessoa, organização ou um sistema? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 02:22
LUC06 O ator está representado por um boneco palito? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 02:15
LUC07 Os atores estão fora do sistema? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 02:52
LUC08 Os nomes dos atores não são específicos? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 03:05
LUC09 Os atores primários estão representados do lado esquerdo do sistema? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 03:50
LUC10 Os atores secundários estão representados do lado direito do sistema? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 03:54
LC11 O caso de uso está representado por uma elipse? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto04:10
LUC12 O caso de uso representa uma ação que é feita dentro do sistema? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 04:16
LUC13 A descrição de cada caso de uso começa com um verbo? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto04:50
LUC14 Os casos de uso estão representados de forma lógica (ordenada)? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 05:05
LUC15 Cada ator interage com pelo menos um caso de uso do sistema? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 05:20
LUC16 As associações estão representadas por uma linha sólida? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 05:30
LUC17 As inclusões estão representadas por uma linha tracejada com seta voltada para o caso de uso incluído e com o texto <>? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 07:40
LUC18 As extensões estão representadas por uma linha tracejada com seta voltada para o caso de uso base e com o texto <>? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 08:47
LUC19 As generalizações estão representadas por uma seta do caso secundário para o primário? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 11:00
LUC20 O caso de uso com pontos de extensão leva para casos de uso estendidos? Luiz Lucid Software Portugês - Tutorial de Casos de Uso UML - minuto 11:50

Tabela 3 - Verificação dos cenários

Descrição Autor Referência
LC01 O cenário projeta uma descrição concteta de uma atividade que o usuário engaja no momento em que está realizando uma tarefa ?específica Luiz LC01
LC02 O cenário possui título ? Luiz LC02-8
LC03 O cenário possui metas ou objetivos ? Luiz LC02-8
LC04 O cenário possui contexto ? Luiz LC02-8
LC05 O cenário possui ator(es) ? Luiz LC02-8
LC06 O cenário possui recursos ? Luiz LC02-8
LC07 O cenário possui exceção ? Luiz LC02-8
LC08 O cenário possui episódios ? Luiz LC02-8

Tabela 4 - Verificação dos léxicos

Descrição Autor Referência
LL01 Os léxicos buscam de forma geral explicar palavras ou frases peculiares ao meio social da aplicação sob estudo ? Luiz LC01
LL02 Cada símbolo possui sua noção ? Luiz LL02-4
LL03 Cada símbolo possui seu impacto ? Luiz LL02-4
LL04 Cada símbolo possui zero ou mais sinônimos? Luiz LL02-4
LL05 Cada símbolo está classficicado como verbo, objeto ou estado? Luiz LL05

Tabela 5 - Verificação da especificação suplementar

Descrição Autor Referência
LES01 A especificação suplmentar está escrita em linguagem natural descrevendo os requisitos não funcionais? Luiz LES01
LES02 A especificação suplmentar segue a FURPS+ ? Luiz LES01

Entrega 4

Tabela 1 - Verificação recomendada pelo professor

Descrição Autor Referência
01 As Histórias de Usuário possuem referência bibliográfica da fonte e foto do texto da referência explicando a história de usuário ? André Barros de Sales PROF1-7
02 Os títulos das histórias de usuário são auto-explicativo? André Barros de Sales PROF1-7
03 O “quem”, “o que” e o “por que” estão definidos na história de usuário? André Barros de Sales PROF1-7
04 A participação do cliente e/ou persona na validação das histórias de usuário? André Barros de Sales PROF1-7
05 A história possui critérios de aceitação? Existe referência bibliográfica da fonte e foto do texto da referência explicando critérios de aceitação ? André Barros de Sales PROF1-7
06 A participação do cliente e/ou persona na elicitação de requisitos? André Barros de Sales PROF1-7
07 Todas as histórias de usuários podem ser testadas? André Barros de Sales PROF1-7
08 Os backlogs possuem referência bibliográfica da fonte e foto do texto da referência explicando o backlogs ? André Barros de Sales PROF9
09 O backlog possui épicos e temas bem definidos e descritos? Existe referência bibliográfica da fonte e foto do texto da referência explicando épicos e temas do backlogs ? André Barros de Sales PROF10-17
10 As Histórias de Usuário seguem algum modelo ou padrão? André Barros de Sales PROF10-17
11 NFR Framework possui referência bibliográfica da fonte e foto do texto da referência explicando NFR Framework? André Barros de Sales PROF10-17
12 Existe definição do RNF e as fontes de evidência na literatura? André Barros de Sales PROF10-17
13 Existe referência bibliográfica da fonte e foto do texto da referência explicando o que é o cartão de especificação do RNF. André Barros de Sales PROF10-17
14 Os softgoals condizem com o contexto? Existe referência bibliográfica da fonte e foto do texto da referência explicando o que é softgoals? André Barros de Sales PROF10-17
15 Os Softgoals representam metas bem definidas? André Barros de Sales PROF10-17
16 Os impactos foram corretamente propagados? André Barros de Sales PROF10-17

Tabela 2 - Verificação das hisórias de usuário

Descrição Autor Referência
01 As histórias de usuário descrevem o resultado, as características e as funcionalidades solicitadas para o software a ser construído? Luiz Definicao-historia-de-usuario
02 A história de usuário está representada em uma ficha? Luiz Definicao-historia-de-usuario
03 A história de usuário possui uma prioridade ou valor de negócio? Luiz Definicao-historia-de-usuario
04 A história de usuário possui título? Luiz Reposiório de requisitos: Bilheteria digital
05 A história de usuário possui descrição? Luiz Reposiório de requisitos: Bilheteria digital
06 A história de usuário possui critérios de aceitação? Luiz Reposiório de requisitos: Bilheteria digital

Tabela 3 - Verificação do backlog

Descrição Autor Referência
01 O backlog está representado por uma lista com os requisitos ou funcionalidades do projeto? Luiz Definicao-backlog
02 Os requisitos do backlog possuem uma prioridade? Luiz Definicao-backlog

Tabela 4 - Verificação do NFR Framewok

Descrição Autor Referência
01 O NFR Framework está analisando os requisitos não funcionais do projeto? Luiz Definicao-nfr-framework
02 O NFR Framework possui um softgoal independency graph Luiz Definicao-sig
03 Os requisitos não funcionais estão representados no cartão de especificação? Luiz cartao-de-especificacao
04 O cartão de especificação possui a descrição daquele requisito trabalhado? Luiz cartao-de-especificacao
05 O cartão de especificação possui a justificativa daquele requisito trabalhado? Luiz cartao-de-especificacao
06 O cartão de especificação possui a origem daquele requisito trabalhado? Luiz cartao-de-especificacao
07 O cartão de especificação possui critério de ajuste daquele requisito trabalhado? Luiz cartao-de-especificacao
08 O cartão de especificação possui as dependências daquele requisito trabalhado? Luiz cartao-de-especificacao
09 O cartão de especificação possui a prioridade daquele requisito trabalhado? Luiz cartao-de-especificacao
10 O cartão de especificação possui os conflitos daquele requisito trabalhado? Luiz cartao-de-especificacao
11 O cartão de especificação possui a história daquele requisito trabalhado? Luiz cartao-de-especificacao

Entrega 6

Tabela 1 - Verificação da matriz de rastreabilidade

Descrição Autor Referência
01 O documento da matriz de rastreabilidade possui a definição da matriz de rastreabilidade Luiz def-matriz-rastreabilidade
02 A matriz de rastreabilidade possui uma coluna para o identificador daquele requisito ? Luiz Repositório Bilheteira Digital
03 A matriz de rastreabilidade possui uma coluna para a descrição daquele requisito ? Luiz Repositório Bilheteira Digital
04 A matriz de rastreabilidade possui uma coluna apresentando qual técnica de elictação foi utilizada para elicitar aquele requisito ? Luiz Repositório Bilheteira Digital
05 A matriz de rastreabilidade possui uma coluna para para indentificar se aquele requisito está implementado ou não ? Luiz Repositório Bilheteira Digital
06 A matriz de rastreabilidade possui uma coluna para indetificar os artefatos que foram produzidos com base naquele requisito ? Luiz Repositório Bilheteira Digital
07 A matriz de rastreabilidade possui uma coluna para o identificador os elos daquele requisito ? Luiz Repositório Bilheteira Digital
08 A matriz de rastreabilidade possui hiperlinks para a navegação para os artefatos daquele requisito ? Luiz Repositório Bilheteira Digital
09 A matriz de rastreabilidade possui hiperlinks para a navegação dos elos daquele requisito ? Luiz Repositório Bilheteira Digital
10 A matriz de rastreabilidade possui hiperlinks para os documentos de elicitação daquele requisito ? Luiz Repositório Bilheteira Digital

Tabela 2 - Verificação do documento de pós-rastreabilidade

Descrição Autor Referência
01 O documento de pós rastreabilidade cita e explica cada um dos quatro tipos de informação (ambiental, organizacional, gerencial, desenvolvimento) segundo Toranzo ? Luiz tipos-de-informacao
02 O documento de pós rastreabilidade cita e explica o elo de satisfação ? Luiz tipos-elos-toranzo
03 O documento de pós rastreabilidade cita e explica o elo de recurso ? Luiz tipos-elos-toranzo
04 O documento de pós rastreabilidade cita e explica o elo de responsabilidade ? Luiz tipos-elos-toranzo
05 O documento de pós rastreabilidade cita e explica o elo de alocado ? Luiz tipos-elos-toranzo
06 O documento de pós rastreabilidade cita e explica o elo de agregação ? Luiz tipos-elos-toranzo
07 O documento de pós rastreabilidade possui um template e tabelas contendo os tipos de elo daquele requisto ? Luiz tipos-elos-toranzo

Entrega 5

Descrição Autor Referência
1 Foram adicionadas fotos dos requisitos implementados? Ana Clara Professor André Barros de Sales (Em sala)
2 Foi adicionada uma foto do email de validação enviado para a equipe técnica? Ana Clara, Mateus Professor André Barros de Sales (Grupo do Telegram e em sala) Professor André Barros de Sales (Grupo do Telegram e em sala)
3 Os usuários estão envolvidos no uso e avaliação do protótipo? Mateus e Davi Professor André Barros de Sales (Grupo do Telegram e em sala) Professor André Barros de Sales (Grupo do Telegram e em sala) e engenharia de sofware de ia sommervillle engenharia de sofware de ia  sommervillle
4 Cada integrante do grupo fez ao menos 2 protótipos de 2 requistos não implementados. Mateus Professor André Barros de Sales e monitores (Grupo do Telegram e em sala) Professor André Barros de Sales e monitores (Grupo do Telegram e em sala)
5 O protótipo está ajudando na elicitação e validação de requisitos com o usuário? Davi engenharia de sofware de ia sommervillle engenharia de sofware de ia  sommervillle
6 O protótipo está apoiando o projeto da interface de usuário? Davi engenharia de sofware de ia sommervillle engenharia de sofware de ia  sommervillle
7 As funcionalidades simuladas no protótipo estão bem definidas? Davi engenharia de sofware de ia sommervillle engenharia de sofware de ia  sommervillle

Lista de Verificação de itens não implementados

Foi realizada uma planilha para controlar os itens julgados como não implementados ou parcialmente implementados de acordo com a lista do professor, do monitor, do nosso grupo e do grupo - 1.

Planilha

Histórico de versões

Data Versão Descrição Autor Revisor
22/06/2025 1.0 (#V11) Criação da página das listas de verificação com as listas de verificação. Ana Clara @Ana Joyce