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Verificação do grupo

Introdução

Este documento apresenta a lista de verificação elaborada para avaliar os artefatos produzidos na Entrega 2: Elicitação – Técnicas e Priorização. A lista foi baseada nos critérios definidos pelo professor André Barros de Sales e será utilizada para inspeção tanto do próprio grupo quanto do grupo +1.


Lista de Verificação

Tabela 1: Lista de Verificação — Elicitação e Priorização

Item Autor Referência
1. A Especificação do Perfil do usuário possui informações de: idade, experiência, atitudes e tarefas primárias? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
2. Existe um cronograma (data, horário e local) para realização da elicitação dos requisitos com o cliente/persona? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
3. Foram utilizadas no mínimo quatro técnicas de elicitação? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
4. O cliente/persona participou da elicitação de requisitos? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
5. Existe gravação e registro da elicitação dos requisitos (pré-rastreabilidade)? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
6. Cada requisito possui ao menos uma fonte de origem? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
7. São apresentados requisitos implementados e não implementados? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
8. Existe indicação de como o requisito pode ser verificado (critério de aceitação)? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
9. Existe cronograma (data, horário e local) para a priorização dos requisitos com o cliente/persona? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
10. Foram utilizadas no mínimo quatro técnicas de priorização? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
11. O cliente/persona participou do processo de priorização? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
12. Existe gravação e registro da priorização dos requisitos? André Barros de Sales Referência do item Lista de Verificação da Etapa 2
13. A priorização foi feita com um(ns) stakeholders? Davi Camilo Referência do item Sheila Engenharia de Requisitos, Editora: Grupo A Selo: Sagah. 1ª edição. 2020. Cap. Seleção de técnicas de elicitação de requisitos de software, p. 41.

Fonte: Davi Camilo e Euller Júlio, 2025.


Tabela 2: Lista de Verificação — Técnica de Elicitação Análise de Interface de Usuário

Item Autor Referência
1. Foram identificados os componentes visuais e funcionais presentes nas interfaces do sistema examinado? Euller Júlio WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
2. A navegação entre as diferentes telas foi analisada para compreender os fluxos de uso e a experiência do usuário? Euller Júlio WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
3. Durante a análise, foi considerado de que forma os usuários interagem com elementos como botões, menus e campos? Euller Júlio WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
4. As telas consideradas críticas (como autenticação, finalização de compra e pagamentos) foram verificadas quanto à clareza e acessibilidade das funções? Euller Júlio WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
5. A acessibilidade da interface foi avaliada, incluindo aspectos como contraste, leitura e usabilidade em dispositivos móveis? Euller Júlio WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
6. Foram identificados requisitos não funcionais a partir da análise das interações realizadas no sistema? Euller Júlio WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
7. Os requisitos funcionais foram derivados com base nas interações observadas no sistema estudado? Euller Júlio WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
8. Inconsistências ou possíveis melhorias nos caminhos de navegação e interação foram detectadas durante a análise? Euller Júlio WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.

Fonte: Euller Júlio, 2025.


Tabela 3: Lista de Verificação — Técnica de Priorização $100

Item Autor Referência
1. Todos os participantes compreendem a técnica dos $100 e seu objetivo. Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p.321
2. A lista completa de requisitos candidatos está disponível e é compreensível para todos. Gabriel Castelo SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 58 p. Tradução de Ivan Bosnic e Kalinka G. de O. Gonçalves.
3. Os requisitos foram identificados de forma única e escritos de maneira clara e direta? Gabriel Castelo REINEHR, Sheila. Engenharia de requisitos. Porto Alegre: SAGAH, 2020. E-book. p.230. ISBN 9786556900674. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556900674/. Acesso em: 04 mai. 2025.
4. Há um número limitado e razoável de requisitos para não sobrecarregar os participantes. Gabriel Castelo MA, Qiao. The effectiveness of requirements prioritization techniques for a medium to large number of requirements: a systematic literature review. Auckland University of Technology, 2009. p.27
5. Cada participante recebeu $100 imaginários para distribuir entre os requisitos. Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p.321
6. Participantes foram instruídos a distribuir os valores proporcionalmente à importância percebida. Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p.321
7. Foi evitado o uso de toda a quantia em um único requisito, exceto se justificado de forma coerente. Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p.321
8. Foi informado que a alocação deve considerar o sistema como um todo, e não apenas interesses individuais. Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p.321
9. Os valores atribuídos a cada requisito foram somados corretamente. Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p.321
10. Os requisitos foram ranqueados com base no total acumulado. Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.;BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p.321
11. Foram analisadas possíveis distorções (e.g., alocação de $100 em um único item). Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements Pearson Education, 2013. p.322
12. Foram documentadas as justificativas para escolhas de maior prioridade. Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p.205
13. O entrevistador não influenciou a narrativa. Tiago Antunes Balieiro SINNIG, D.; PITULA,K.; BECKER, R.; RADHAKRISHNAN, T.; FORBRIG, P. Structured digital storytelling for eliciting software requirements in the ICT4D domain. In: FORBRIG, P.; PATERNÓ, F.; PEJTERSEN, A. M. (eds.). Human-Computer Interaction. HCIS 2010. IFIP Advances in Information and Communication Technology, v. 332. Berlin; Heidelberg: Springer, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-15231-3_7. Acesso em: 4 maio 2025. P. 61.

Fonte: Gabriel Castelo e Tiago Antunes Balieiro, 2025.


Tabela 4: Lista de Verificação — Técnica de Priorização Modelo Kano

Item Autor Referência
1. Foram listadas todas as funcionalidades e atributos do produto que serão avaliados? Arthur Evangelista The Kano Model – A tool to prioritize the users’ wants and desires. Interaction Design Foundation, [2023?]. Disponível em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-kano-model-a-tool-to-prioritize-the-users-wants-and-desires. Acesso em: 3 maio 2025.
2. Você coletou feedback dos usuários sobre cada funcionalidade, considerando tanto a presença quanto a ausência delas? Arthur Evangelista The Kano Model – A tool to prioritize the users’ wants and desires. Interaction Design Foundation, [2023?]. Disponível em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-kano-model-a-tool-to-prioritize-the-users-wants-and-desires. Acesso em: 3 maio 2025.
3. Você classificou cada funcionalidade nas categorias do Modelo de Kano: Necessidades Básicas, Desempenho, Agradáveis, Indiferentes ou Rejeitadas? Arthur Evangelista The Kano Model – A tool to prioritize the users’ wants and desires. Interaction Design Foundation, [2023?]. Disponível em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-kano-model-a-tool-to-prioritize-the-users-wants-and-desires. Acesso em: 3 maio 2025.
4. As perguntas seguiram o formato correto de sentimento com presença/ausência da funcionalidade? Arthur Evangelista The Kano Model – A tool to prioritize the users’ wants and desires. Interaction Design Foundation, [2023?]. Disponível em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-kano-model-a-tool-to-prioritize-the-users-wants-and-desires. Acesso em: 3 maio 2025.
5. Os usuários responderam com uma das cinco categorias (gosto, espero, não me importo, posso tolerar, não gosto)? Arthur Evangelista The Kano Model – A tool to prioritize the users’ wants and desires. Interaction Design Foundation, [2023?]. Disponível em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-kano-model-a-tool-to-prioritize-the-users-wants-and-desires. Acesso em: 3 maio 2025.
6. As funcionalidades existentes foram listadas e agrupadas por área (ex: compra de ingressos, fidelidade, interface)? Arthur Evangelista The Kano Model – A tool to prioritize the users’ wants and desires. Interaction Design Foundation, [2023?]. Disponível em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-kano-model-a-tool-to-prioritize-the-users-wants-and-desires. Acesso em: 3 maio 2025.
7. As funcionalidades classificadas como “Indiferentes” ou “Rejeitadas” foram analisadas para possível descontinuação ou revisão? Arthur Evangelista The Kano Model – A tool to prioritize the users’ wants and desires. Interaction Design Foundation, [2023?]. Disponível em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-kano-model-a-tool-to-prioritize-the-users-wants-and-desires. Acesso em: 3 maio 2025.

Autor: Arthur Evangelista, 2025.


Tabela 5: Lista de Verificação — Técnica de Elicitação Observação

Item Autor Referência
1. Foi definido previamente o que será observado (tarefas, comportamentos, interações)? Arthur Evangelista alt text REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. 2020. p.65
2. O observador interferiu o mínimo possível no ambiente para não comprometer a naturalidade do comportamento? Arthur Evangelista alt text REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. 2020. p.65
3. Os registros da observação foram documentados de forma clara, com data, local e descrição das atividades? Arthur Evangelista alt text REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. 2020. p.65

Autor: Arthur Evangelista, 2025.


Tabela 6: Lista de Verificação — Perfil de Usuário

Item Autor Referência
1. Foi realizada a especificação de requisitos de maneira a compreender as ideias dos stakeholders corretamente? Davi Camilo SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. Cap. 4.3, p. 65
2. Os requisitos funcionais ou não funcionais foram bem descritos e distinguidos? Davi Camilo SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. Cap. 4.3, p. 65
3. Os requisitos de usuário foram escritos em linguagem natural, com tabelas simples, formas e diagramas intuitivos? Davi Camilo SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. Cap. 4.3, p. 65
4. Foi realizada a elicitação e análise de requisitos? Davi Camilo SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. Cap. 4.5, p. 69
5. Os perfis de usuários foram identificados com clareza? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. p. 54
6. Foi criada uma lista com todos os stakeholders? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. p. 56
7. O perfil foi validado com dados reais, como entrevistas ou observações? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. p. 75
8. Foi realizado um diagrama de casos de uso, ou outras ferramentas como user story mapping, para auxiliar no entendimento do perfil do usuário? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. p. 118

Autor: Davi Camilo, 2025.


Tabela 7: Lista de Verificação — Personas

Item Autor Referência
1. O mapeamento de personas, ou seja, caracterizar um representante hipotético, genérico, de uma classe de usuários, foi feito corretamente? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. Cap. Seleção de técnicas de elicitação de requisitos de software, p. 57.
2. Foram diferenciadas as personas primárias das secundárias, e vice-versa? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. Cap. Seleção de técnicas de elicitação de requisitos de software, p. 57.
3. As personas foram caracterizadas considerando características e comportamentos sociais e demográficos, preferências, preocupações e informações similares? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. Cap. Seleção de técnicas de elicitação de requisitos de software, p. 57.
4. Diferentes perfis foram analisados para ajudar na identificação dos requisitos? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. Cap. Aplicação do diagrama de casos de uso, p. 130.
5. A identificação de quais stakeholders devem fazer a validação foi feita da maneira certa (a partir das personas)? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. Cap. Validação de requisitos de software, p. 251.
6. A persona foi baseada em dados reais coletados por técnicas como entrevistas, questionários ou observações? Davi Camilo REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. Cap. Aplicação de técnicas de elicitação de requisitos de software, p. 75.
7. A persona apresenta objetivos e motivações claras relacionadas ao uso do sistema, baseando-se na especificação de requisitos? Davi Camilo SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. Cap. 4.3, p. 65.
8. O sistema está pronto para a criação de novas personas para caso mudanças aconteçam com os stakeholders? Davi Camilo LEFFINGWELL, D.; WIDRIG, D. Managing Software Requirements: A Use Case Approach. 2ª ed. Addison-Wesley, 2003. Cap. 34.

Autor: Davi Camilo, 2025.


Tabela 8: Lista de Verificação — Técnica de Elicitação Storytelling

Item Autor Referência
1. Os itens de interesse foram esclarecidos e explicados Tiago Antunes SINNIG, D.; PITULA, K.; BECKER, R.; RADHAKRISHNAN, T.; FORBRIG, P. Structured digital storytelling for eliciting software requirements in the ICT4D domain. In: FORBRIG,P.; PATERNÓ, F.; PEJTERSEN, A. M. (eds.). Human-Computer Interaction. HCIS 2010. IFIP Advances in Information and Communication Technology, v. 332. Berlin; Heidelberg: Springer, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-15231-3_7. Acesso em: 4 maio 2025. p. 60.
2. O entrevistador não influenciou a narrativa. Tiago Antunes SINNIG, D.; PITULA, K.; BECKER, R.; RADHAKRISHNAN, T.; FORBRIG, P. Structured digital storytelling for eliciting software requirements in the ICT4D domain. In: FORBRIG,P.; PATERNÓ, F.; PEJTERSEN, A. M. (eds.). Human-Computer Interaction. HCIS 2010. IFIP Advances in Information and Communication Technology, v. 332. Berlin; Heidelberg: Springer, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-15231-3_7. Acesso em: 4 maio 2025. p. 60.
3. O entrevistado pertence as partes interessadas do software (stakeholders, usuários). Tiago Antunes REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Grupo A, Selo Sagah, 1ª ed. 2020. Cap. Seleção de técnicas de elicitação de requisitos de software, p. 57.
4. Foi definido o contexto onde a história se aplica durante a entrevista. Tiago Antunes CIANCARINI, Paolo; FARINA, Mirko; OKONICHA, Ozioma; SMIRNOVA, Marina; SUCCI, Giancarlo Software as storytelling: A systematic literature review. Computer Science Review, 2023. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S157401372200051X. Acesso em: 4 maio 2025.
5. As histórias criadas são compreensíveis e engajam todos os envolvidos. Tiago Antunes CIANCARINI, Paolo; FARINA, Mirko; OKONICHA, Ozioma; SMIRNOVA, Marina; SUCCI, Giancarlo Software as storytelling: A systematic literature review. Computer Science Review, 2023. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S157401372200051X. Acesso em: 4 maio 2025.
6. As histórias capturam e trasnferem conhecimentos. Tiago Antunes CIANCARINI, Paolo; FARINA, Mirko; OKONICHA, Ozioma; SMIRNOVA, Marina; SUCCI, Giancarlo Software as storytelling: A systematic literature review. Computer Science Review, 2023. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S157401372200051X. Acesso em: 4 maio 2025.
7. As histórias facilitam a compreensão das necessidades das partes interessadas. Tiago Antunes CIANCARINI, Paolo; FARINA, Mirko; OKONICHA, Ozioma; SMIRNOVA, Marina; SUCCI, Giancarlo Software as storytelling: A systematic literature review. Computer Science Review, 2023. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S157401372200051X. Acesso em: 4 maio 2025.
8. Incluiu-se o conflito principal (problema que o requisito busca resolver). Tiago Antunes CIANCARINI, Paolo; FARINA, Mirko; OKONICHA, Ozioma; SMIRNOVA, Marina; SUCCI, Giancarlo Software as storytelling: A systematic literature review. Computer Science Review, 2023. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S157401372200051X. Acesso em: 4 maio 2025.

Autor: Tiago Antunes, 2025.


Tabela 9: Lista de Verificação — Técnica de Priorização Three-Level Scale

Item Autor Referência
1. Todos os Requisitos elicitados foram utilizados na técnica? Pedro Everton WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
2. Foi criado um tabelamento com 4 quadrantes com eixos de importância por urgência? Pedro Everton WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
3. Todos e cada requisito foi alocados para algum quadrante? Pedro Everton WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
4. Os requisitos foram classificados como de "Alta prioridade", "Média prioridade", "Baixa prioridade" e "Não fazer" (ou classificações parecidas)? Pedro Everton WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
5. Requisitos "Importante" e "Urgente" -> "Alta prioridade", "Importante" e "Não tão Urgente" -> "Média prioridade", "Não tão Importante" e "Não tão Urgente" -> "Baixa prioridade" e "Não tão Importante" e "Urgente" -> "Não fazer Pedro Everton WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
6. Houve alinhamento com os stakeholders sobre as definições de "importante" e "urgente" para evitar subjetividade na classificação? Pedro Everton WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.

Fonte: Pedro Everton, 2025.


Tabela 10: Lista de Verificação — Técnica de Elicitação Introspecção

Item Autor Referência
O grupo demonstrou ter se colocado no lugar do usuário ao definir os requisitos? Arthur Evangelista alt textSERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Engenharia de Requisitos – Aula 07: Técnicas de Elicitação. Gama, DF: UnB/FGA, 2024. Material de aula. Disponível em: https://aprender3.unb.br/course/view.php?id=24696&section=6. Acesso em: 9 maio 2025.
Foram considerados os recursos e equipamentos reais disponíveis para a tarefa? Arthur Evangelista alt text SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Engenharia de Requisitos – Aula 07: Técnicas de Elicitação. Gama, DF: UnB/FGA, 2024. Material de aula. Disponível em: https://aprender3.unb.br/course/view.php?id=24696&section=6. Acesso em: 9 maio 2025.
As propriedades do sistema foram definidas com base nessa simulação de uso? Arthur Evangelista alt text SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Engenharia de Requisitos – Aula 07: Técnicas de Elicitação. Gama, DF: UnB/FGA, 2024. Material de aula. Disponível em: https://aprender3.unb.br/course/view.php?id=24696&section=6. Acesso em: 9 maio 2025.

Autor: Arthur Evangelista, 2025.


Tabela 11: Lista de Verificação — Técnica de Elicitação Questionário

Item Autor Referência
1. O questionário foi formulado com perguntas claras e objetivas, visando obter informações diretas dos stakeholders? Tiago Antunes WIEGERS, Karl; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
2. Foram consideradas diferentes perspectivas dos stakeholders ao formular as perguntas? Tiago Antunes SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
3. O questionário foi projetado para cobrir todas as áreas relevantes de requisitos, tanto funcionais quanto não funcionais? Tiago Antunes PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2015.
4. O formato das perguntas (abertas ou fechadas) foi adequado para o tipo de informação necessária? Tiago Antunes REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
5. A estrutura do questionário foi balanceada, de forma a garantir uma coleta eficiente sem sobrecarregar os participantes? Tiago Antunes WIEGERS, Karl; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.
6. O questionário foi revisado para evitar ambiguidades, erros de linguagem ou termos técnicos confusos? Tiago Antunes SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
7. O questionário foi testado previamente com um pequeno grupo de usuários para validar sua eficácia e clareza? Tiago Antunes PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2015.
8. Foi considerado o tempo necessário para que os participantes completassem o questionário de maneira confortável? Tiago Antunes REINEHR, Sheila. Engenharia de Requisitos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Autor: Tiago Antunes, 2025.


Tabela 12: Lista de Verificação — Técnica de Priorização MoSCoW

Item Autor Referência
1. As quatro categorias da técnica (Must, Should, Could, Won’t) estão claramente documentadas e descritas no projeto? Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p. 321
2. Foi definido um critério objetivo para classificar requisitos como Must (ex.: essenciais para a operação mínima do sistema)? Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p. 321
3. Os itens classificados como Should são importantes, mas há consenso de que o sistema pode operar sem eles em um primeiro momento? Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p. 321
4. Os requisitos Could são tratados como opcionais e estão claramente marcados como passíveis de exclusão se houver restrição de tempo ou recursos? Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p. 321
5. Os requisitos Won’t são aqueles que não serão implementados nesta versão do sistema, mas podem ser considerados para versões futuras? Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p. 321
5. Todos os stakeholders foram informados e instruídos sobre o significado e as implicações de cada categoria da técnica? Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p. 321
6. A priorização MoSCoW está sendo complementada com outras abordagens para decisões mais equilibradas? Gabriel Castelo WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software requirements. Pearson Education, 2013. p. 321

Autor: Gabriel Castelo, 2025.


Referências Bibliográficas

SALES, André Barros de. Plano de Ensino – Requisitos de Software: REE012025 – Turma 03. Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, 2025. Disponível em: Lista de Verificação da Etapa 2. Acesso em: 4 maio 2025.

WIEGERS, Karl E.; BEATTY, Joy. Software Requirements. 3. ed. Redmond: Microsoft Press, 2013.

REINEHR, Sheila. Engenharia de requisitos. Porto Alegre: SAGAH, 2020. E-book. p.230. ISBN 9786556900674. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556900674/. Acesso em: 04 maio 2025.

MA, Qiao. The effectiveness of requirements prioritization techniques for a medium to large number of requirements: a systematic literature review. Auckland University of Technology, 2009. p.27

KANO MODEL. The Kano Model – A Tool to Prioritize the Users’ Wants and Desires. Interaction Design Foundation. Disponível em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-kano-model-a-tool-to-prioritize-the-users-wants-and-desires. Acesso em: 03 maio 2025.

SINNIG, D.; PITULA,K.; BECKER, R.; RADHAKRISHNAN, T.; FORBRIG, P. Structured digital storytelling for eliciting software requirements in the ICT4D domain. In: FORBRIG, P.; PATERNÓ, F.; PEJTERSEN, A. M. (eds.). Human-Computer Interaction. HCIS 2010. IFIP Advances in Information and Communication Technology, v. 332. Berlin; Heidelberg: Springer, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-15231-3_7. Acesso em: 4 maio 2025. P. 61.

REINEHR, Sheila Engenharia de Requisitos, Editora: Grupo A Selo: Sagah. 1ª edição. 2020. Cap. Seleção de técnicas de elicitação de requisitos de software.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.

SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Engenharia de Requisitos – Aula 07: Técnicas de Elicitação. Gama, DF: UnB/FGA, 2024. Material de aula. Disponível em: https://aprender3.unb.br/course/view.php?id=24696&section=6.

CIANCARINI, Paolo; FARINA, Mirko; OKONICHA, Ozioma; SMIRNOVA, Marina; SUCCI, Giancarlo Software as storytelling: A systematic literature review. Computer Science Review, 2023. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S157401372200051X. Acesso em: 4 maio 2025.


Histórico de Versão

Versão Data Descrição Autor(es) Revisor(es)
1.0 04/05/2025 Criação do documento com lista de verificação da Entrega 2 Euller Júlio Arthur Evangelista
1.1 04/05/2025 Adição da Tabela 2: Lista de Verificação — Técnica de Elicitação Análise de Interface de Usuário Euller Júlio Arthur Evangelista
1.2 04/05/2025 Correções nas Referências Bibliográficas Euller Júlio Arthur Evangelista
1.3 04/05/2025 Adição de checklist de StoryTelling Gabriel Castelo Tiago Antunes
1.4 04/05/2025 Remove coluna desnecessária da lista de storytelling Gabriel Castelo Tiago Antunes
1.5 04/05/2025 Adiciona item na lista de verificação - Storytelling Tiago Antunes Gabriel Castelo
1.6 04/05/2025 Atualiza Referências Bibliográficas Tiago Antunes Gabriel Castelo
1.7 04/05/2025 Adição da lista de verificação do modelo Kano Arthur Evangelista Artur de Camargos Rodrigues
1.8 05/05/2025 Correção do caminho das imagens (prints) e adição de item Davi Camilo Euller Júlio
1.9 09/05/2025 Ajustes nas tabelas e adição da técnica de introspecção Arthur Evangelista Pedro Everton
1.10 09/05/2025 Adição da lista de verificação - questionário Tiago Antunes Artur de Camargos Rodrigues
1.10.1 09/05/2025 Ajustes no titulo da tabela 3 Gabriel Castelo Pedro Everton
1.11 09/05/2025 Adiciona tabela de priorização MoSCoW Gabriel Castelo Euller Júlio
2.0 13/05/2025 Adição das Listas de Verificação que estavam na outra página Pedro Everton Tiago Antunes