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Lista de Verificação - Entrega 4

Introdução

Este documento apresenta uma lista de verificação criada para o Grupo 4 e o Grupo+1 (Grupo 5) referente a Etapa 4 do projeto, com o objetivo de garantir que os artefatos iniciais estejam de acordo com os requisitos e especificações estabelecidas. O checklist foi sugerido pelo professor como uma ferramenta prática para confirmar que todas as etapas estão cumpridas corretamente antes de avançar para as fases seguintes.

Funções dos autores

Tabela 1: Funções dos autores no artefato

Nome Função
Amanda Cruz Adição de itens do checklist de NFR Framework e revisão do artefato
Julia Gabriela Adição de itens do checklist de NFR Framework e revisão do artefato
João Pedro Costa Criação da página; Desenvolvimento dos itens 1 a 15 na lista de verificação de historia de usuário; Desenvolvimento dos itens na lista de verificação da lista do professor de desenvolvimento do projeto e Conteudo da disciplina;
Gabriel Flores Criação e adição de itens na lista de verificação de Backlog 1 a 12
João Igor Desenvolvimento dos itens 16 a 26 na lista de verificação de historia de usuário
Ryan Salles Desenvolvimento dos itens 13 a 15 na lista de verificação de Backlog
Autor(es): João Pedro Costa

Checklist como Método de Verificação

O checklist, que significa Lista de Verificação, uma técnica importante durante a revisão das etapas do projeto, ajudando a garantir que cada parte esteja em conformidade com os requisitos estabelecidos. Para validar a eficácia e a completude do checklist, utilizaremos a técnica de inspeção, que consiste em uma revisão sistemática para verificar a clareza, relevância e aplicabilidade de cada item listado, tanto do nosso grupo quanto do grupo avaliado. Seu principal objetivo é:

  • Identificar possíveis erros em qualquer parte do projeto.
  • Verificar se o projeto atende aos requisitos especificados.
  • Assegurar que o trabalho foi feito conforme os padrões e diretrizes definidas pelo professor.
  • Garantir consistência e uniformidade.
  • Facilitar o gerenciamento do projeto tornando-o mais organizado e controlado.

Checklists - Entrega 4

As Tabelas 2 e 3 apresentam checklists para os elementos de desenvolvimento do projeto e conteúdo da disciplina, respectivamente, presentes no GitPages, garantindo que as etapas e os requisitos técnicos sejam atendidos de acordo com o Plano de Ensino do professor.

Desenvolvimento do Projeto

Tabela 2: Checklist de Desenvolvimento do Projeto

ID Item Referência
DS01 Padronização do Histórico de Versão BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 2. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
DS02 Autor e revisor para cada artefato BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 2. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
DS03 Referências e/ou bibliografia em todos os artefatos BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 2. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
DS04 Legenda e fonte em todas as imagens e tabelas BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 2. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
DS05 Introdução do texto dos artefatos BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 2. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
DS06 Cronograma executado além do inicialmente planejado BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 1. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
DS07 Atas das reuniões BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 2. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
DS08 Gravação das reuniões BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 2. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
DS09 Upload de apresentação no YouTube como não "listado" BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 2. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
Autor(es): Amanda Cruz, João Pedro Costa

Conteúdo da Disciplina

Tabela 3: Checklist de Conteúdo da Disciplina - Modelagem de Requisitos - Ágil

ID Item Referência
CD01 Possui as Histórias de Usuário? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 4. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD02 Os títulos das histórias de usuário são auto-explicativo? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 5. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD03 O “quem”, “o que” e o “por que” estão definidos na história de usuário? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD04 A participação do cliente e/ou persona na validação das histórias de usuário? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD05 A história possui critérios de aceitação? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD06 A participação do cliente e/ou persona na elicitação de requisitos? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD07 Todas as histórias de usuários podem ser testadas? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD08 Existe o backlog? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD09 O backlog possui épicos e temas bem definidos e descritos? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD10 As Histórias de Usuário seguem algum modelo ou padrão? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD11 Existe NFR Framework? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD12 Existe uma definição do RNF e as fontes de evidência na literatura? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD13 Existe um cartão de especificação do RNF? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD14 Os softgoals condizem com o contexto? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD15 Os softgoals representam metas bem definidas? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
CD16 Os impactos foram corretamente propagados? BARROS, Andre. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3, p. 6. Aprender3. Acesso em: 01 de junho 2025.
Autor(es): João Pedro Costa

Historia de Usuário

A Tabela 4 abaixo apresenta uma lista de verificação para as historias de usuário. O objetivo é garantir que todas as histórias estejam completas, claras e atendam aos critérios estabelecidos.

Tabela 4: Checklist - Historia de Usuário

ID Tópico Descrição Resposta (Sim/Não) Referência Autor
01 Formato da História A história de usuário segue o formato “Como persona, quero ação”? ATLASSIAN. How to write user stories. Disponível em: https://www.atlassian.com/agile/project-management/user-stories. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
02 Valor ao Usuário Está claro o valor para o usuário? ATLASSIAN. How to write user stories. Disponível em: https://www.atlassian.com/agile/project-management/user-stories. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
03 Clareza e Concisão A história é curta e concisa? ATLASSIAN. How to write user stories. Disponível em: https://www.atlassian.com/agile/project-management/user-stories. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
04 Critérios de Aceitação Existem critérios de aceitação definidos? ATLASSIAN. How to write user stories. Disponível em: https://www.atlassian.com/agile/project-management/user-stories. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
05 Independência A história é independente de outras? SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2019. João Pedro Costa
06 Negociabilidade A história é negociável, pode ser modificada em conversa? ATLASSIAN. How to write user stories. Disponível em: https://www.atlassian.com/agile/project-management/user-stories. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
07 Testabilidade A história é testável, pode-se verificar se foi completada? ATLASSIAN. How to write user stories. Disponível em: https://www.atlassian.com/agile/project-management/user-stories. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
08 Estimabilidade Ela é estimável, é possível estimar tempo e esforço? ATLASSIAN. How to write user stories. Disponível em: https://www.atlassian.com/agile/project-management/user-stories. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
09 Nome Padrão O nome do documento possui nomenclatura padrão? (EU_000_NomeDaEstoria) BRASIL. Ministério da Agricultura. Lista de Verificação da Qualidade de Artefatos. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/acesso-a-informacao/licitacoes-e-contratos/edital/2019/pregao-eletronico-no-05-2018/diretrizes/lista-de-verificacao-da-qualidade-de-artefatos-checklist-agil.xls/view. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
10 Formatação do Documento O documento possui formatação seguindo o template (título, estilo etc.)? BRASIL. Ministério da Agricultura. Lista de Verificação da Qualidade de Artefatos. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/acesso-a-informacao/licitacoes-e-contratos/edital/2019/pregao-eletronico-no-05-2018/diretrizes/lista-de-verificacao-da-qualidade-de-artefatos-checklist-agil.xls/view. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
11 Contextualização da História Existe relação entre as historias de usuário? COORDENAÇÃO GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CGTI. EU_xxx_Titulo_da_Estoria_de_Usuario: template para especificação de histórias de usuário. [S.l.]: CGTI, 2018. 5 p. Disponível em: História de Usuário. Acesso em: 22 de maio 2025. João Pedro Costa
12 Criterio de aceite Os criterios de aceite visão cenários? COORDENAÇÃO GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CGTI. EU_xxx_Titulo_da_Estoria_de_Usuario: template para especificação de histórias de usuário. [S.l.]: CGTI, 2018. 5 p. Disponível em: História de Usuário. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
13 Linguagem do Usuário A linguagem utilizada na User Story é alinhada ao vocabulário do usuário, evitando termos técnicos desnecessários? CWI SOFTWARE. User stories: boas práticas, estruturação e dicas extras. CWI, 2023. Disponível em: https://cwi.com.br/blog/user-stories-estruturacao-e-dicas-extras/. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
14 Riscos Os riscos podem ser identificados na descrição? LinkedIn, 2023. Disponível em: https://www.linkedin.com/advice/0/how-do-you-estimate-user-story-risk-skills-agile-methodologies. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
15 Refinamento As historias muito grandes foram refinadas e divididas? LinkedIn, 2023. Disponível em: https://www.linkedin.com/advice/0/how-do-you-estimate-user-story-risk-skills-agile-methodologies. Acesso em: 01 jun. 2025. João Pedro Costa
16 Aceitação Foi lida e aprovada por alguém fora da equipe? COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
17 Linguagem vaga Evita detalhamento em linguagem de usuário final? Ex: “fácil de usar” ou "bem rápido" COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
18 Objetivo Tem ligação com objetivo de negócio? COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
19 Complexidade Nível de detalhe é proporcional à prioridade? COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
20 Detalhamento Omite detalhes irrelevantes para a entrega? Ex: campos ou regras de negócio que não afetam a funcionalidade diretamente COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
21 Objetivo Foca na necessidade do usuário e não na solução técnica? COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
22 Objetivo Pode ser relacionada a uma métrica de sucesso? COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
23 Aceitação Os elementos internos da história são consistentes entre si? COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
24 Objetivo A história não mistura diferentes objetivos ou ações? EASY AGILE. How to write good user stories in agile software development. Easy Agile Blog, 2022. Disponível em: https://www.easyagile.com/blog/how-to-write-good-user-stories-in-agile-software-development. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
25 Objetivo A funcionalidade proposta contribui para o objetivo geral do produto? EASY AGILE. How to write good user stories in agile software development. Easy Agile Blog, 2022. Disponível em: https://www.easyagile.com/blog/how-to-write-good-user-stories-in-agile-software-development. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
26 Objetivo Foca no que o sistema deve fazer, e não em como a tela será desenhada? EASY AGILE. How to write good user stories in agile software development. Easy Agile Blog, 2022. Disponível em: https://www.easyagile.com/blog/how-to-write-good-user-stories-in-agile-software-development. Acesso em: 01 jun 2025. João Igor
Autor(es): João Pedro Costa, João Igor

Backlog

A Tabela 5 abaixo apresenta uma lista de verificação para o Backlog. O objetivo é garantir que o Backlog esteja completo, claro e atenda aos critérios estabelecidos.

Tabela 5: Checklist - Backlog

Item Item de Verificação Verificação Referência Autores
1 O Product Backlog está definido como uma lista de todas as funcionalidades desejadas para o produto? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
2 Foi indicado que o Product Owner é o responsável por definir e priorizar o conteúdo do backlog? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
3 Está claro que o Product Backlog não precisa estar completo no início do projeto? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
4 O documento indica que o backlog cresce e muda com o tempo, conforme o conhecimento do produto evolui? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
5 Os itens do Product Backlog são especificados utilizando as histórias de usuário? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
6 Os itens focam no "o que" deve ser feito, e não no "como"? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
7 Está indicado que os itens podem ter critérios de aceitação? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
8 A prioridade de execução está bem definida? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
9 O backlog utiliza Épicos? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
10 Os épicos são divididos em histórias de usuários mais detalhadas? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
11 Há exemplos ou explicações de como Epics e User Stories são utilizados? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
12 O Product Backlog está conectado à modelagem de requisitos de maneira iterativa e incremental? SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Gabriel Flores
13 Os épicos possuem features relacionadas? JAMES, Michael; WALTER, Luke. SCRUM REFERENCE CARD. Ryan Salles
14 Os épicos são rastreáveis para com as estórias de usuário? JAMES, Michael; WALTER, Luke. SCRUM REFERENCE CARD. Ryan Salles
15 Os itens mais próximos do topo do backlog estão suficientemente granulares para serem passíveis de implementação em apenas uma sprint JAMES, Michael; WALTER, Luke. SCRUM REFERENCE CARD. Ryan Salles
Autor(es): Gabriel Flores, Ryan Salles

NFR Framework

A Tabela 6 abaixo apresenta uma lista de verificação para o artefato NFR Framework. O objetivo é garantir que o NFR esteja completo, claro e atenda aos critérios estabelecidos.

Tabela 6: Checklist - NFR Framework

ID Item Referência Autor
1 Os três tipos de softgoals (NFR, Operacionalização, Afirmação) foram devidamente identificados e representados no SIG com suas notações gráficas específicas (ex: nuvens claras, grossas, tracejadas)? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 31, Seção 2.4.3. UFPE, 2019. Amanda Cruz
2 Os softgoals foram detalhados através dos tipos de refinamentos apropriados (ex: decomposição, priorização) para derivar sub-softgoals mais específicos? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 32 e 33, Seção 2.4.4.1. UFPE, 2019. Amanda Cruz
3 As relações de impacto entre softgoals (pai-filho) foram modeladas usando os diversos tipos de contribuições (AND, OR, MAKE, etc.)? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 34-37, Seção 2.4.4.2. UFPE, 2019. Amanda Cruz
4 Foram atribuídos rótulos de avaliação (propagação de impactos) aos softgoals para indicar seu status após a análise do SIG? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 38, Seção 2.4.5. UFPE, 2019. Amanda Cruz
5 Os Requisitos Não-Funcionais (RNFs) centrais do projeto foram capturados e representados como softgoals desde o início? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 30, Seção 2.4.1. UFPE, 2019. Amanda Cruz
6 Foi construído o SIG para visualizar os softgoals, suas inter-relações e o racional de design do sistema? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 30 e 31, Seção 2.4.1 e 2.4.2. UFPE, 2019. Amanda Cruz
7 Cada softgoal NFR possui seu "tipo" (a qualidade NFR, ex: Confiabilidade) e "tópico" (o objeto da qualidade) claramente definidos para especificar seu escopo? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 32, Seção 2.4.3. UFPE, 2019. Amanda Cruz
8 O SIG registra explicitamente as decisões de desenvolvimento tomadas, as alternativas consideradas e as justificativas para as escolhas feitas? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 30 e 31, Seção 2.4.2. UFPE, 2019. Amanda Cruz
9 Os softgoals NFR estão organizados de forma hierárquica dentro do SIG? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 31, Seção 2.4.3. UFPE, 2019. Amanda Cruz
10 Para cada softgoal NFR importante, foram identificadas e representadas no SIG uma ou mais soluções de implementação (softgoals de operacionalização) que buscam atendê-lo? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 31, Seção 2.4.3. UFPE, 2019. Amanda Cruz
11 Foram colocadas legendas e rótulos para as contribuições e contribuição dos NFRs? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019. JuliaGabP
12 Os requisitos utilizados para a criação dos NFRs foram apenas os não funcionais? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
13 Foram feitas explicações e criação de legendas para os rótulos do NFR? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
14 Cada NFR está claramente associado a pelo menos uma necessidade do sistema ou do usuário? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
15 Foi utilizada uma taxonomia (ex: desempenho) para classificar os NFRs? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
16 Os NFRs estão descritos de forma mensurável, evitando termos vagos como "rápido" ou "seguro"? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
17 Os NFRs foram validados com as partes interessadas? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
18 Os NFRs estão documentados separadamente dos requisitos funcionais, mas com rastreabilidade entre eles? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
19 Há explicação ou justificativa clara para a priorização de cada NFR? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
20 Foram identificados e descritos possíveis conflitos entre NFRs e como eles foram resolvidos? SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados. UFPE, 2019 JuliaGabP
Autor(es): Amanda Cruz, Julia Gabriela

Referências

As referências das Tabelas 2 e 3 tiveram como referência as Figuras 1 a 4.

BARROS, André. Plano de Ensino, RE-012025, Turma 3. Disponível em: https://aprender3.unb.br/pluginfile.php/3106711/mod_resource/content/55/Lista%20de%20Verifificac%CC%A7a%CC%83o%20-%20Plano_de_Ensino%20RE%20012025%20Turma%2003%20v1.pdf. Acesso em: 01 junho 2025.

Figura 1: Lista de Verificação - Desenvolvimento (DS01 - DS09)

Fonte1

Fonte: André Barros, 2025

Figura 2: Lista de Verificação - Planejamento (CD01)

Fonte2

Fonte: André Barros, 2025

Figura 3: Lista de Verificação - Planejamento (CD01-CD02)

Fonte3

Fonte: André Barros, 2025

Figura 4: Lista de Verificação - Planejamento (CD03-CD16)

Fonte4

Fonte: André Barros, 2025

ATLASSIAN. How to write user stories. Disponível em: https://www.atlassian.com/agile/project-management/user-stories. Acesso em: 01 jun. 2025.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Lista de Verificação da Qualidade de Artefatos. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/tecnologia-da-informacao/arquivos/Lista_de_Verificacao_da_Qualidade_de_Artefatos.xls/view. Acesso em: 01 jun. 2025.

SERRANO, Milene; SERRANO, Maurício. Requisitos – Aula 15. Gama: Universidade de Brasília (UnB). Slide de apresentação. Acesso em 01 jun. 2025.

CWI SOFTWARE. User stories: boas práticas, estruturação e dicas extras. CWI, 2023. Disponível em: https://cwi.com.br/blog/user-stories-estruturacao-e-dicas-extras/. Acesso em: 01 jun. 2025.

COHN, Mike. What Level of Detail Should Be Captured in a User Story?. Mountain Goat Software, 2016. Disponível em: https://www.mountaingoatsoftware.com/blog/what-level-of-detail-should-be-captured-in-a-user-story. Acesso em: 01 jun 2025.

EASY AGILE. How to write good user stories in agile software development. Easy Agile Blog, 2022. Disponível em: https://www.easyagile.com/blog/how-to-write-good-user-stories-in-agile-software-development. Acesso em: 01 jun 2025.

LinkedIn. How do you estimate user story risk skills in agile methodologies?. Disponível em: https://www.linkedin.com/advice/0/how-do-you-estimate-user-story-risk-skills-agile-methodologies. Acesso em: 01 jun 2025.

SILVA, Reinaldo Antônio da. NFR4ES: Um Catálogo de Requisitos Não-Funcionais para Sistemas Embarcados, P. 31, Seção 2.4.3. UFPE, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34150. Acesso em: 01 jun.

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Histórico de Versão

Versão Data Descrição Autor Revisor
1.0 01/06/2025 Criando a pagina João Pedro Costa Ryan Salles
1.1 01/06/2025 Adicionando lista de verificação de historia de usuário João Pedro Costa Amanda Cruz
1.2 01/06/2025 Adicionando lista de verificação do professor João Pedro Costa Amanda Cruz
1.3 01/06/2025 Adicionando itens de verificação de Backlog Gabriel Flores Ryan Salles
1.4 01/06/2025 Adicionando itens de verificação de NFR Framework Amanda Cruz João Pedro Costa